Marie Antoinette era austríaca e foi casada por conveniência aos 14 anos, com aquele que se tornaria mais tarde o insípido Luís XVI, o monarca francês à época da Revolução Francesa. Foi uma rainha impopular por diversos motivos. Suas festas, suas roupas, seu refinamento, tudo isso parecia a uma população empobrecida pela crise econômica uma afronta. A ela se atribuíam vários amantes e a responsabilidade pela absoluta incapacidade do rei de governar.
Enfim, uma menina má, a quem se atribuiu historicamente a frase: “se o povo não tem pão, que coma brioches”. Verdadeira ou não, sintetiza a imagem que a rainha decapitada carregou ao longo dos séculos.
Mas a Marie Antoinette que eu amo é a de Sofia Coppola. Vivida por Kirsten Durnst, a vienense é apenas uma adolescente assustada quando chega à corte francesa. E como toda menina má, começa a rir de todos aqueles cerimoniais incompreensíveis. E quando percebe que não tem mesmo jeito de se livrar deles, resolve deles desfrutar, com uma certa dose de ironia e deboche. Junta seus amigos, artistas, intelectuais, e resolve se divertir muito. Amantes? Bem, o filme mostra apenas um, o conde sueco Fersen, vivido por Jamie Dornan, que faria qualquer menina, má ou não, sucumbir.... Já que o maridinho rei parecia não se importar muito com o assunto.
O filme mostra uma menina/mulher sensível e inteligente, apreciadora de filosofia, música, artes, tudo o que é belo. Divertida, mas um pouco triste ao mesmo tempo. Pode ser. Política para ela era um assunto enfadonho. O que realmente não faz diferença para garotas normais, mas em se tratando de uma rainha... Bem, Marie Antoinette talvez não tenha nascido para ser rainha, apenas para ser feliz.
Mas o que eu gosto em todas as meninas más é que elas são surpreendentes. As reações das meninas boas são todas previsíveis. As meninas más, não. Elas agem por instinto, não conseguem contrariar o coração, por isso nunca agem conforme o esperado. E Marie Antoinette, após a queda da Bastilha, podendo fugir com a corte e abandonar o seu marido, resolve ficar, com seus filhos, ao lado do monarca, mostrando a todos que sim, é uma rainha. Meninas más não fogem, podem até se arrepender, mas nunca se escondem.
Pois é, essa menina que só queria se divertir me dá arrepios de felicidade.
Enfim, uma menina má, a quem se atribuiu historicamente a frase: “se o povo não tem pão, que coma brioches”. Verdadeira ou não, sintetiza a imagem que a rainha decapitada carregou ao longo dos séculos.
Mas a Marie Antoinette que eu amo é a de Sofia Coppola. Vivida por Kirsten Durnst, a vienense é apenas uma adolescente assustada quando chega à corte francesa. E como toda menina má, começa a rir de todos aqueles cerimoniais incompreensíveis. E quando percebe que não tem mesmo jeito de se livrar deles, resolve deles desfrutar, com uma certa dose de ironia e deboche. Junta seus amigos, artistas, intelectuais, e resolve se divertir muito. Amantes? Bem, o filme mostra apenas um, o conde sueco Fersen, vivido por Jamie Dornan, que faria qualquer menina, má ou não, sucumbir.... Já que o maridinho rei parecia não se importar muito com o assunto.
O filme mostra uma menina/mulher sensível e inteligente, apreciadora de filosofia, música, artes, tudo o que é belo. Divertida, mas um pouco triste ao mesmo tempo. Pode ser. Política para ela era um assunto enfadonho. O que realmente não faz diferença para garotas normais, mas em se tratando de uma rainha... Bem, Marie Antoinette talvez não tenha nascido para ser rainha, apenas para ser feliz.
Mas o que eu gosto em todas as meninas más é que elas são surpreendentes. As reações das meninas boas são todas previsíveis. As meninas más, não. Elas agem por instinto, não conseguem contrariar o coração, por isso nunca agem conforme o esperado. E Marie Antoinette, após a queda da Bastilha, podendo fugir com a corte e abandonar o seu marido, resolve ficar, com seus filhos, ao lado do monarca, mostrando a todos que sim, é uma rainha. Meninas más não fogem, podem até se arrepender, mas nunca se escondem.
Pois é, essa menina que só queria se divertir me dá arrepios de felicidade.
A menina má que eu mais gosto,
ResponderExcluirParabéns por conseguir extrair tanta coisa boa de histórias e filmes.
A cada dia mais adoro vc.
te amo.
beijos
Fá
ah, volta logo...
ResponderExcluirlonge vc fica pirada:)
beijos
Ah, seu bobo...
ResponderExcluirTe amo um tantão assim:
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